quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Projeto Conexão Família
Projeto Conexão Família
Apresentação
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394/96, em seu Artigo 12 inciso VI, define que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola.
Há muitos anos, as Faculdades Integrantes Campo-Grandenses -FIC- através de seus Núcleos de extensão, cumprindo o preceito legal, têm procurado interagir com a realidade extra-muros. No entanto, a simples interação, numa sociedade marcada pela comunicação e pela interatividade, parece-nos não ser suficiente, tendo em vista que, como defendem muitos autores, a interação pode se dar sem que desencadeiem verdadeiras mudanças recíprocas, por ser fruto de uma relação muitas vezes linear, embora signifique um enorme avanço frente a postura de distanciamento e de isolamento.
Na perspectiva de interatividade é que está sendo criada a Conexão Família/Universidade, em que as Faculdades Integradas Campo-Grandenses propõem-se a ser não simplesmente um lócus de emissão, mas, sim, de interpenetração, de intervenção, levando a família a não ser mais vista como receptora, mas como participante ativa do processo educacional, sendo capaz de levá-lo a profundas modificações.
Como se pode depreender, é este mais um importante passo das FIC, que se tem caracterizado, nos últimos anos, como alancadora de idéias criativas que possam ir ao encontro dos anseios da sociedade pós-moderna, que busca um processo interativo mútuo e simultâneo, onde se abre a possibilidade de atuação quando se entender que se deve atuar.
(Professor Hélio Rosa de Araújo –Diretor das FIC)
O PROJETO
O Projeto Conexão Família tem como Missão Educar visando a melhoria da qualidade das relações familiares e da sociedade. A Finalidade do projeto é Fortalecer a família enquanto instituição social, colaborando para a construção de um projeto de sociedade justa e fraterna e como Objetivos:
• Aprimorar a formação dos pais mo sentido de melhor exercerem suas funções educativas na família.
• Promover a reflexão sobre os problemas modernos que afligem as relações familiares e afetivas.
• Desenvolver uma ação pedagógica multidisciplinar através do estudo de temas relacionadas à instituição família utilizando abordagens sociológica, médica, psicológica, histórica, filosófica, política e econômica.
• Contribuir para a formação de pessoas e profissionais que atuam junto a comunidade, através de iniciativas individuais (voluntariado) e em instituições formais e não formais.
Trabalharemos com Temas/Eixos relacionados à temáticas familiares tais como:
• Ciência e Saúde da Família
• Finanças pessoais e familiares
• Direito da Família
• Espiritualidade e Família
• Economia doméstica
• Saúde na família
• Educação e Família
Como Atividades Gerais teremos:
• Palestras
• Cursos
• Oficinas
• Eventos Culturais
• Pesquisas
• Site Conexão Família
(Professora Janice Rosane Silva Souza - Coordenadora do Curso de Pedagogia e Coordenadora Geral do Projeto)
EIXOS / CONTEÚDO
Ciência e Saúde da Família:
ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE:
TRANSTORNOS NA INFÂNCIA
Problemas de saúde mental afetam cerca de 20% das crianças em todo o mundo. (BIRD, 1996; MURRAY & LOPEZ, 1996).
Os Transtornos que mais aparecem são:
• TAS (Transtorno de Ansiedade de Separação)
Dados internacionais informam que o TAS atinge cerca de 4% das crianças e jovens, mas costuma aparecer mais na infância.
Suas principais características abrangem:
Ansiedade excessiva em situações que envolvem o afastamento da criança de sua casa, pais ou outras pessoas significativas para ela.
Deve estar presente por no mínimo 06 meses para ser diagnosticado como tal.
Pode acontecer depois de ter ocorrido algum evento traumático.
• TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada)
Segundo a Associação Americana de Psiquiatria (2002), o TAG atinge de 3% a 25% dos sujeitos de amostras estudadas em pesquisas. E, em mais da metade deles, os sintomas iniciaram-se na infância.
Os sintomas mais frequentes abrangem:
Preocupação excessiva
Inquietação
Nervosismo
Cansaço
Dificuldade de concentração
Irritabilidade
Tensão muscular
Perturbação do sono
• Fobia Específica
Caracteriza-se por medo grande de algo claramente identificável. Ex: medo de cachorro, de altura, de lugares fechados, dentre outros.
Cerca de 5% das crianças apresentam alguma fobia.
A exposição ao objeto de medo pode causar ataques de pânico.
Para ser feito o diagnóstico clínico, os sintomas devem estar afetando o cotidiano social e escolar da criança e estar persistindo por, no mínimo, 06 meses.
• TEPT (Transtorno de Estresse Pós-Traumático)
É decorrente da vivência ou do testemunho de eventos traumáticos que envolveram morte, ferimentos ou a ameaça real destes.
Há uma enormidade de sintomas. Alguns exemplos de suas manifestações incluem:
Recordações aflitivas do evento
Brincadeiras repetidas, com expressão de aspectos do trauma
Pesadelos
Sofrimento quando exposta a algo que lembre algum aspecto do evento
Para o diagnóstico, os sintomas devem estar persistindo por mais de 01 mês.
Fiquemos atentos com nossas crianças.
Zoráia Araujo de Souza da Fonseca
Psicologia / Psicopedagogia
15/04/2011 18:54
Educar Hoje:
Educar nunca foi fácil!
A responsabilidade por suprir os filhos em suas necessidades mais básicas, como alimentação, moradia, segurança, saúde, além de conduzi-los por caminhos que acreditamos serem os melhores e mais corretos por vezes torna-se bastante cansativo e nos amedronta.
Muitas vezes nos sentimos inseguros: será que estou sendo um bom pai ou uma boa mãe? Será que estou “acertando” na educação que ofereço aos meus filhos?
Tais questionamentos são comuns, ainda mais no mundo de hoje, em que muitas vezes nossas crianças passam grande parte do dia sozinhas (visto que seus pais se ausentam em seus trabalhos, para ganhar o “pão de cada dia”), ficando expostas a todo tipo de informação que a Mídia ( Tv, jornais, rádios...) e Internet as bombardeiam.
O que fazer, então?
O primeiro passo é estabelecer um clima de confiança. Mostrar, principalmente com nosso exemplo, que tudo o que fazemos tem conseqüências e, queiramos ou não, devemos arcar com elas.
É preciso que nossos filhos vejam em nós um referencial de dignidade, de bom caráter, de preocupação e respeito com os outros, pois aprendem mais com nosso modelo que com aquilo que falamos para eles. Que eles saibam que têm em seus pais um “ombro amigo” com o qual possam contar mesmo quando erram e precisam se (re)erguer.
Se criarmos nossos filhos demonstrando que, mesmo tendo conseqüências, dizer a verdade é o melhor caminho e que podem contar conosco, o traremos para perto de nós e poderemos auxiliá-los a entender melhor o mundo e a si mesmo.
Vamos tentar?
Até o próximo bate-papo!
(Psicopedagoga e Profª Jane Rose Silva Souza)
ARTIGO
Matrícula Escolar: o que os pais precisam saber na hora de escolher a escola do(s) filho(s)?
Prof. Ms. Valdemar Silva*
Uma das primeiras dúvidas com que você vai se deparar ao escolher a escola de seu filho são os inúmeros nomes e conceitos. Antes de deixar tudo tão confuso, saiba que em educação os conceitos são a base, claro, mas não são tudo.
As linhas pedagógicas presentes ao longo da história da educação ainda vigoram e você terá muitas opções, mas, além de procurar saber sobre elas, você precisa:
- entrar na escola, perguntar, observar, conversar muito. Não para se intrometer no projeto, mas para, quem sabe, ser conquistado por ele.
- se as portas estão realmente abertas, ou seja, se há facilidades no contato com o diretor, professor, coordenadores e outros profissionais da educação.
- se há um clima de escola, isto é, observar as relações entre os professores, alunos, direção, pais e funcionários, além claro, da própria comunidade do entorno escolar;
- conhecer o projeto político pedagógico, que expressa a linha pedagógica da escola que permeia o trabalho educativo. Existem algumas tendências, como por exemplo: a Tradicional, sendo esta a mais comum, a concepção construtivista, que aposta no aluno e o seu pleno desenvolvimento a partir de seus interesses, motivações e desejo pelo aprender, desenvolvendo no aluno um espírito de descobertas, a Montessoriana, a Waldorf e muitos outros que certamente vão exigir de você um conhecimento aprofundado;
- compreender que em muitas escolas há influência de mais de uma linha, o que não é necessariamente um problema. A dificuldade fica por conta dos pais, que querem entender logo que tipo de aprendizado o filho terá. Segundo o filósofo Paulo Ghiraldelli Jr., autor de História da Educação Brasileira, até os anos 80 a divisão era mais clara. "0 que importa é que a escola tenha um projeto pedagógico, uma linha a seguir. É como acontece com o método de alfabetização. Não é preciso ensinar a criança a ler assim ou de outro jeito: é preciso ensinar a criança a gostar do livro."
- verificar se a escola. para além de gostar de criança ou de aluno, gosta de educação, pois a escola deve priorizar a interação entre aqueles que participam dela nas mais diversas formas: brincadeiras, passeios, exposições, mostras de trabalhos, pesquisas em grupo, teatro, música, jogos esportivos e desportivos, além daqueles cooperativos, que estimulam o trabalho em equipe e não apenas uma simples competição;
- conhecer o corpo docente é fundamental, procurar conversar com alguns deles, fazendo as mesmas perguntas e verificando se há uma coerência entre as falas, pois havendo você saberá que todos desta escola, certamente, conhecem as filosofias, regras, normas, enfim, sabem o que a escola realmente se propõe em termos de educação e compromisso com o seu trabalho de educar;
- solicitar, em termos legais, o ato autorizativo da unidade escolar, verifique a data de autorização, se há data de autorização provisória ou definitiva emitida pelo órgão responsável, se for uma escola de educação infantil, o órgão responsável é a Secretaria Municipal de Educação, já o Ensino Fundamental e Médio é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Educação, além disso, solicite também o Regimento Escolar, afinal de contas, serão sob essas normas que você e seu filho irão seguir a partir da matrícula;
- estar atento(a) pergunte, pergunte, pergunte. Na hora de discursos prontos como "esta escola incentiva a autonomia", ou dos confusos como "utiliza processo transdisciplinar", emende imediatamente um "como assim?". Peça exemplos, casos, situações, conquistas. Tente entender no cotidiano como isso se dá de fato. Somente assim você vai conseguir visualizar como a educação acontece
- conhecer se há a brincadeira dirigida, mas a espontânea também tem muito valor. Se faça algumas perguntas, como as do tipo:
a) O espaço garante autonomia às crianças na sala?
b) Com 1 ano de. idade, ela tem objetos acessíveis e adequados para pegar, para escolher?
c) Ou está tudo no armário dependendo de o professor pegar?
Escolher o brinquedo, o aprender a se vestir, aprender a amarrar o sapato. Tudo pode ser feito, com autonomia e supervisão, e de forma gradativa. Se a sala tem só alfabeto e não tem brinquedo, há algo errado. E não é preciso ser só brinquedo industrial, pode ter sucata, isto é, brinquedos confeccionados pelos próprios alunos já demonstram uma outra concepção de ensino, a de estimular a criação do sujeito.
- verifique também como é feita a avaliação do rendimento da criança. Não é uma questão de nota ou de comparar seu filho com os amigos, mas de saber como está o desenvolvimento dele, emocional e intelectual. Também investigue como a escola trata dificuldades de aprendizagem. Todos aprendem de forma sistemática ou seguem o ritmo de cada criança? E o que acontece com os que se atrasam? Há aula de reforço? Perguntas que você pode, e deve fazer nas entrevistas. Lembre-se que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de número 9394 de 1996, aponta em seu artigo 24, que "avaliação deve ser contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas"
- Procure saber como se trabalha com a indisciplina, pois verifique como é abordada a questão de disciplina na escola que você visita. Como se trabalham direitos e deveres? Que importância se dá à questão dos limites? Não é porque a escola é "moderna" que é liberal. E nem porque é tradicional que é linha dura. Até nas escolas chamadas de democráticas, existem regras, decididas em assembléias gerais para colocar ordem na convivência. Há maneiras de descobrir como a escola age, solicite o livro de registros das ocorrências, e por ser um documento público você perceberá como a escola conduz as situações registradas ali;
- Avalie a segurança, sobretudo da estrutura física, a escola deve ter uma área iluminada, gostosa. Não pode ser apenas um quintal adaptado. Pense: será que meu filho vai se sentir acomodado nesse espaço? Como são os mobiliários, as paredes, os banheiros e demais espaços;
- conheça as salas de aula e procure saber e verificar se há música, televisão, aparelho de OVO E livros? Uma sala de leitura e ou biblioteca é fundamental. Como são trabalhadas as datas comemorativas ou as crianças aprendem cultura popular, erudita, nacional e internacional ao longo do ano? Há passeios culturais? De que forma se trabalha com lixo reciclável ou voluntariado?
- conhecer o espaço de alimentação e O que a criança come na escola também faz parte do que ela aprende lá. Se o lanche é oferecido por eles, veja se é saudável, bem cuidado. Se há uma cantina, cheque o que oferecem, o que a criança vai poder comprar. Também é importante saber dos combinados sobre o assunto: pode levar bala, salgadinhos, refrigerante? Tudo depende do que você acha bom servir para seu filho ...
Bom, depois desses aspectos importantes, procure também seguir o coração de pai e ou mãe, afinal ele também nos mostram muito, além é claro, do conhecimento que a partir desta matéria poderá lhe ajudar ainda mais. Uma boa matrícula e muitas felicidades à vida escolar de seu(s) filho(s).
Papo Cabeça:
O Papo Cabeça será um lugar onde colocaremos idéias, nossas descobertas e tudo aquilo que acharmos interessante. É aqui que discutiremos acontecimentos do nosso cotidiano e também fora dele.
Nossa intenção é debater fatos relacionados à educação, família, sexualidade, drogas, cultura e tantos outros que até então passam por nós despercebido, analisando por outro ponto de vista situações que nos parecem habituados.
O Papo Cabeça é direcionado aos adolescentes e jovens - não só de idade, mas também aqueles que se sentem como tal – e a todos aqueles que tiverem curiosidade para entrar no “nosso mundo”.
Mostraremos para todos que papo de gente nova também pode ser “Cabeça”
(Alunos do CAEL)
Destaque:
II Seminário de Educação Inclusiva (NESAP / NEL) - 23 / 05 / 2011
Dicas:
Livro: Família: Redes, Laços e Políticas Públicas. Autores: Ana Rojas Acosta e Maria Amalia Faller Vitale. Editora Cortez
Programação / Eventos:
Realizados:
. Palestra –Questões de Limites : como lidar com crianças e adolescentes –dia 17/05/2010 (NESAP)
A Psicopedagoga Leda Guimarães realizou no Colégio São Francisco de Paula A palestra “QUESTÕES DE LIMITES: COMO LIDAR COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES” para 329 responsáveis, professores e Equipe Administrativa e Pedagógica.
No primeiro momento a professora ressaltou que a escola contemporânea vê-se, todos os dias, perplexa, entre a evidente constatação do que é feito para a formação do cidadão e a sensação de enfado, quando isso acontece, pedagógica e socialmente, falando.
Segundo a professora, a proposta de reflexão do 'Encontro Pedagógico' aconteceu, envolvendo princípios que articulam pais e escola, para benefício da criança e do jovem, acreditando-se que não só a escola deva se preocupar com o conhecimento formal, psicológico, emocional, cultural e social do seu aluno, como também os pais precisam de autoridade educacional, para preparar bem os filhos.
O movimento interdisciplinar vai no caminho do outro, pais, alunos, professores, funcionários e comunidade, em busca de sentido para sua atuação e dessa forma os encontros pedagógicos devem articular todos os segmentos da escola para refletir e encaminhar propostas efetivas para a formação integral e qualitativa de crianças e adolescentes.
Após pontuar sobre questões contemporâneas significativas que interferem na formação do indivíduo, a professora apresentou sugestões sobre como lidar com estas questões.
No segundo momento abriu-se debate com a participação de todos e a mediação da psicopedagoga.
A escola ressaltou a importância e relevância da atividade através de relatos orais e registros escritos arquivados na própria escola.
Previstas:
.Curso sobre manipulação de alimentos
.Palestra : Saúde através dos alimentos :aprenda a elaborar uma lista de compras saudável através de alimentos funcionais
.Curso : Finanças pessoais e familiares – controle e otimização de gastos e rendimentos
.Escola de Pais e Mães : Encontros mensais sobre temáticas variadas dinamizadas por especialistas
.Oficinas: Como monitorar a utilização do computador pelo seu filho e Como potencializar a utilização do computador pelo seu filho : (NESAP /Biblioteca)
Equipe e Colaboradores:
Coordenadora Geral - Professora Mestre Janice Rosane Silva Souza
Coordenadores de Eixos:
Ciência e Saúde da Família
Economia, Finanças Pessoais e Familiares – Profº Lúcio e Profº Fabio(FIC)
Educar Hoje –Pedagoga e Profª Jane Rose Silva Souza (FIC)
Espiritualidade e Família – Prof º Flavio Pimentel (FIC)
Papo Cabeça – Pedagoga( O.E) Cecília CAEL - Profª Marluce (FIC)
Direito e Família –Drª Juliana Moraes (Advogada)
Colaboradores:
Zoráia Araujo de Souza da Fonseca(Psicóloga)
Valdemar Silva(Pedagogo)
Marluce Tavares(Pedaogoga)
Leda Guimarães(Psicopedagoga)
Fábio Nogueira (Professor)
Juliana Moraes (Advogada)
Lidiane Martins( Nutricionista)
Arnaldo Menezes (Professor)
Apresentação
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394/96, em seu Artigo 12 inciso VI, define que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola.
Há muitos anos, as Faculdades Integrantes Campo-Grandenses -FIC- através de seus Núcleos de extensão, cumprindo o preceito legal, têm procurado interagir com a realidade extra-muros. No entanto, a simples interação, numa sociedade marcada pela comunicação e pela interatividade, parece-nos não ser suficiente, tendo em vista que, como defendem muitos autores, a interação pode se dar sem que desencadeiem verdadeiras mudanças recíprocas, por ser fruto de uma relação muitas vezes linear, embora signifique um enorme avanço frente a postura de distanciamento e de isolamento.
Na perspectiva de interatividade é que está sendo criada a Conexão Família/Universidade, em que as Faculdades Integradas Campo-Grandenses propõem-se a ser não simplesmente um lócus de emissão, mas, sim, de interpenetração, de intervenção, levando a família a não ser mais vista como receptora, mas como participante ativa do processo educacional, sendo capaz de levá-lo a profundas modificações.
Como se pode depreender, é este mais um importante passo das FIC, que se tem caracterizado, nos últimos anos, como alancadora de idéias criativas que possam ir ao encontro dos anseios da sociedade pós-moderna, que busca um processo interativo mútuo e simultâneo, onde se abre a possibilidade de atuação quando se entender que se deve atuar.
(Professor Hélio Rosa de Araújo –Diretor das FIC)
O PROJETO
O Projeto Conexão Família tem como Missão Educar visando a melhoria da qualidade das relações familiares e da sociedade. A Finalidade do projeto é Fortalecer a família enquanto instituição social, colaborando para a construção de um projeto de sociedade justa e fraterna e como Objetivos:
• Aprimorar a formação dos pais mo sentido de melhor exercerem suas funções educativas na família.
• Promover a reflexão sobre os problemas modernos que afligem as relações familiares e afetivas.
• Desenvolver uma ação pedagógica multidisciplinar através do estudo de temas relacionadas à instituição família utilizando abordagens sociológica, médica, psicológica, histórica, filosófica, política e econômica.
• Contribuir para a formação de pessoas e profissionais que atuam junto a comunidade, através de iniciativas individuais (voluntariado) e em instituições formais e não formais.
Trabalharemos com Temas/Eixos relacionados à temáticas familiares tais como:
• Ciência e Saúde da Família
• Finanças pessoais e familiares
• Direito da Família
• Espiritualidade e Família
• Economia doméstica
• Saúde na família
• Educação e Família
Como Atividades Gerais teremos:
• Palestras
• Cursos
• Oficinas
• Eventos Culturais
• Pesquisas
• Site Conexão Família
(Professora Janice Rosane Silva Souza - Coordenadora do Curso de Pedagogia e Coordenadora Geral do Projeto)
EIXOS / CONTEÚDO
Ciência e Saúde da Família:
ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE:
TRANSTORNOS NA INFÂNCIA
Problemas de saúde mental afetam cerca de 20% das crianças em todo o mundo. (BIRD, 1996; MURRAY & LOPEZ, 1996).
Os Transtornos que mais aparecem são:
• TAS (Transtorno de Ansiedade de Separação)
Dados internacionais informam que o TAS atinge cerca de 4% das crianças e jovens, mas costuma aparecer mais na infância.
Suas principais características abrangem:
Ansiedade excessiva em situações que envolvem o afastamento da criança de sua casa, pais ou outras pessoas significativas para ela.
Deve estar presente por no mínimo 06 meses para ser diagnosticado como tal.
Pode acontecer depois de ter ocorrido algum evento traumático.
• TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada)
Segundo a Associação Americana de Psiquiatria (2002), o TAG atinge de 3% a 25% dos sujeitos de amostras estudadas em pesquisas. E, em mais da metade deles, os sintomas iniciaram-se na infância.
Os sintomas mais frequentes abrangem:
Preocupação excessiva
Inquietação
Nervosismo
Cansaço
Dificuldade de concentração
Irritabilidade
Tensão muscular
Perturbação do sono
• Fobia Específica
Caracteriza-se por medo grande de algo claramente identificável. Ex: medo de cachorro, de altura, de lugares fechados, dentre outros.
Cerca de 5% das crianças apresentam alguma fobia.
A exposição ao objeto de medo pode causar ataques de pânico.
Para ser feito o diagnóstico clínico, os sintomas devem estar afetando o cotidiano social e escolar da criança e estar persistindo por, no mínimo, 06 meses.
• TEPT (Transtorno de Estresse Pós-Traumático)
É decorrente da vivência ou do testemunho de eventos traumáticos que envolveram morte, ferimentos ou a ameaça real destes.
Há uma enormidade de sintomas. Alguns exemplos de suas manifestações incluem:
Recordações aflitivas do evento
Brincadeiras repetidas, com expressão de aspectos do trauma
Pesadelos
Sofrimento quando exposta a algo que lembre algum aspecto do evento
Para o diagnóstico, os sintomas devem estar persistindo por mais de 01 mês.
Fiquemos atentos com nossas crianças.
Zoráia Araujo de Souza da Fonseca
Psicologia / Psicopedagogia
15/04/2011 18:54
Educar Hoje:
Educar nunca foi fácil!
A responsabilidade por suprir os filhos em suas necessidades mais básicas, como alimentação, moradia, segurança, saúde, além de conduzi-los por caminhos que acreditamos serem os melhores e mais corretos por vezes torna-se bastante cansativo e nos amedronta.
Muitas vezes nos sentimos inseguros: será que estou sendo um bom pai ou uma boa mãe? Será que estou “acertando” na educação que ofereço aos meus filhos?
Tais questionamentos são comuns, ainda mais no mundo de hoje, em que muitas vezes nossas crianças passam grande parte do dia sozinhas (visto que seus pais se ausentam em seus trabalhos, para ganhar o “pão de cada dia”), ficando expostas a todo tipo de informação que a Mídia ( Tv, jornais, rádios...) e Internet as bombardeiam.
O que fazer, então?
O primeiro passo é estabelecer um clima de confiança. Mostrar, principalmente com nosso exemplo, que tudo o que fazemos tem conseqüências e, queiramos ou não, devemos arcar com elas.
É preciso que nossos filhos vejam em nós um referencial de dignidade, de bom caráter, de preocupação e respeito com os outros, pois aprendem mais com nosso modelo que com aquilo que falamos para eles. Que eles saibam que têm em seus pais um “ombro amigo” com o qual possam contar mesmo quando erram e precisam se (re)erguer.
Se criarmos nossos filhos demonstrando que, mesmo tendo conseqüências, dizer a verdade é o melhor caminho e que podem contar conosco, o traremos para perto de nós e poderemos auxiliá-los a entender melhor o mundo e a si mesmo.
Vamos tentar?
Até o próximo bate-papo!
(Psicopedagoga e Profª Jane Rose Silva Souza)
ARTIGO
Matrícula Escolar: o que os pais precisam saber na hora de escolher a escola do(s) filho(s)?
Prof. Ms. Valdemar Silva*
Uma das primeiras dúvidas com que você vai se deparar ao escolher a escola de seu filho são os inúmeros nomes e conceitos. Antes de deixar tudo tão confuso, saiba que em educação os conceitos são a base, claro, mas não são tudo.
As linhas pedagógicas presentes ao longo da história da educação ainda vigoram e você terá muitas opções, mas, além de procurar saber sobre elas, você precisa:
- entrar na escola, perguntar, observar, conversar muito. Não para se intrometer no projeto, mas para, quem sabe, ser conquistado por ele.
- se as portas estão realmente abertas, ou seja, se há facilidades no contato com o diretor, professor, coordenadores e outros profissionais da educação.
- se há um clima de escola, isto é, observar as relações entre os professores, alunos, direção, pais e funcionários, além claro, da própria comunidade do entorno escolar;
- conhecer o projeto político pedagógico, que expressa a linha pedagógica da escola que permeia o trabalho educativo. Existem algumas tendências, como por exemplo: a Tradicional, sendo esta a mais comum, a concepção construtivista, que aposta no aluno e o seu pleno desenvolvimento a partir de seus interesses, motivações e desejo pelo aprender, desenvolvendo no aluno um espírito de descobertas, a Montessoriana, a Waldorf e muitos outros que certamente vão exigir de você um conhecimento aprofundado;
- compreender que em muitas escolas há influência de mais de uma linha, o que não é necessariamente um problema. A dificuldade fica por conta dos pais, que querem entender logo que tipo de aprendizado o filho terá. Segundo o filósofo Paulo Ghiraldelli Jr., autor de História da Educação Brasileira, até os anos 80 a divisão era mais clara. "0 que importa é que a escola tenha um projeto pedagógico, uma linha a seguir. É como acontece com o método de alfabetização. Não é preciso ensinar a criança a ler assim ou de outro jeito: é preciso ensinar a criança a gostar do livro."
- verificar se a escola. para além de gostar de criança ou de aluno, gosta de educação, pois a escola deve priorizar a interação entre aqueles que participam dela nas mais diversas formas: brincadeiras, passeios, exposições, mostras de trabalhos, pesquisas em grupo, teatro, música, jogos esportivos e desportivos, além daqueles cooperativos, que estimulam o trabalho em equipe e não apenas uma simples competição;
- conhecer o corpo docente é fundamental, procurar conversar com alguns deles, fazendo as mesmas perguntas e verificando se há uma coerência entre as falas, pois havendo você saberá que todos desta escola, certamente, conhecem as filosofias, regras, normas, enfim, sabem o que a escola realmente se propõe em termos de educação e compromisso com o seu trabalho de educar;
- solicitar, em termos legais, o ato autorizativo da unidade escolar, verifique a data de autorização, se há data de autorização provisória ou definitiva emitida pelo órgão responsável, se for uma escola de educação infantil, o órgão responsável é a Secretaria Municipal de Educação, já o Ensino Fundamental e Médio é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Educação, além disso, solicite também o Regimento Escolar, afinal de contas, serão sob essas normas que você e seu filho irão seguir a partir da matrícula;
- estar atento(a) pergunte, pergunte, pergunte. Na hora de discursos prontos como "esta escola incentiva a autonomia", ou dos confusos como "utiliza processo transdisciplinar", emende imediatamente um "como assim?". Peça exemplos, casos, situações, conquistas. Tente entender no cotidiano como isso se dá de fato. Somente assim você vai conseguir visualizar como a educação acontece
- conhecer se há a brincadeira dirigida, mas a espontânea também tem muito valor. Se faça algumas perguntas, como as do tipo:
a) O espaço garante autonomia às crianças na sala?
b) Com 1 ano de. idade, ela tem objetos acessíveis e adequados para pegar, para escolher?
c) Ou está tudo no armário dependendo de o professor pegar?
Escolher o brinquedo, o aprender a se vestir, aprender a amarrar o sapato. Tudo pode ser feito, com autonomia e supervisão, e de forma gradativa. Se a sala tem só alfabeto e não tem brinquedo, há algo errado. E não é preciso ser só brinquedo industrial, pode ter sucata, isto é, brinquedos confeccionados pelos próprios alunos já demonstram uma outra concepção de ensino, a de estimular a criação do sujeito.
- verifique também como é feita a avaliação do rendimento da criança. Não é uma questão de nota ou de comparar seu filho com os amigos, mas de saber como está o desenvolvimento dele, emocional e intelectual. Também investigue como a escola trata dificuldades de aprendizagem. Todos aprendem de forma sistemática ou seguem o ritmo de cada criança? E o que acontece com os que se atrasam? Há aula de reforço? Perguntas que você pode, e deve fazer nas entrevistas. Lembre-se que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de número 9394 de 1996, aponta em seu artigo 24, que "avaliação deve ser contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas"
- Procure saber como se trabalha com a indisciplina, pois verifique como é abordada a questão de disciplina na escola que você visita. Como se trabalham direitos e deveres? Que importância se dá à questão dos limites? Não é porque a escola é "moderna" que é liberal. E nem porque é tradicional que é linha dura. Até nas escolas chamadas de democráticas, existem regras, decididas em assembléias gerais para colocar ordem na convivência. Há maneiras de descobrir como a escola age, solicite o livro de registros das ocorrências, e por ser um documento público você perceberá como a escola conduz as situações registradas ali;
- Avalie a segurança, sobretudo da estrutura física, a escola deve ter uma área iluminada, gostosa. Não pode ser apenas um quintal adaptado. Pense: será que meu filho vai se sentir acomodado nesse espaço? Como são os mobiliários, as paredes, os banheiros e demais espaços;
- conheça as salas de aula e procure saber e verificar se há música, televisão, aparelho de OVO E livros? Uma sala de leitura e ou biblioteca é fundamental. Como são trabalhadas as datas comemorativas ou as crianças aprendem cultura popular, erudita, nacional e internacional ao longo do ano? Há passeios culturais? De que forma se trabalha com lixo reciclável ou voluntariado?
- conhecer o espaço de alimentação e O que a criança come na escola também faz parte do que ela aprende lá. Se o lanche é oferecido por eles, veja se é saudável, bem cuidado. Se há uma cantina, cheque o que oferecem, o que a criança vai poder comprar. Também é importante saber dos combinados sobre o assunto: pode levar bala, salgadinhos, refrigerante? Tudo depende do que você acha bom servir para seu filho ...
Bom, depois desses aspectos importantes, procure também seguir o coração de pai e ou mãe, afinal ele também nos mostram muito, além é claro, do conhecimento que a partir desta matéria poderá lhe ajudar ainda mais. Uma boa matrícula e muitas felicidades à vida escolar de seu(s) filho(s).
Papo Cabeça:
O Papo Cabeça será um lugar onde colocaremos idéias, nossas descobertas e tudo aquilo que acharmos interessante. É aqui que discutiremos acontecimentos do nosso cotidiano e também fora dele.
Nossa intenção é debater fatos relacionados à educação, família, sexualidade, drogas, cultura e tantos outros que até então passam por nós despercebido, analisando por outro ponto de vista situações que nos parecem habituados.
O Papo Cabeça é direcionado aos adolescentes e jovens - não só de idade, mas também aqueles que se sentem como tal – e a todos aqueles que tiverem curiosidade para entrar no “nosso mundo”.
Mostraremos para todos que papo de gente nova também pode ser “Cabeça”
(Alunos do CAEL)
Destaque:
II Seminário de Educação Inclusiva (NESAP / NEL) - 23 / 05 / 2011
Dicas:
Livro: Família: Redes, Laços e Políticas Públicas. Autores: Ana Rojas Acosta e Maria Amalia Faller Vitale. Editora Cortez
Programação / Eventos:
Realizados:
. Palestra –Questões de Limites : como lidar com crianças e adolescentes –dia 17/05/2010 (NESAP)
A Psicopedagoga Leda Guimarães realizou no Colégio São Francisco de Paula A palestra “QUESTÕES DE LIMITES: COMO LIDAR COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES” para 329 responsáveis, professores e Equipe Administrativa e Pedagógica.
No primeiro momento a professora ressaltou que a escola contemporânea vê-se, todos os dias, perplexa, entre a evidente constatação do que é feito para a formação do cidadão e a sensação de enfado, quando isso acontece, pedagógica e socialmente, falando.
Segundo a professora, a proposta de reflexão do 'Encontro Pedagógico' aconteceu, envolvendo princípios que articulam pais e escola, para benefício da criança e do jovem, acreditando-se que não só a escola deva se preocupar com o conhecimento formal, psicológico, emocional, cultural e social do seu aluno, como também os pais precisam de autoridade educacional, para preparar bem os filhos.
O movimento interdisciplinar vai no caminho do outro, pais, alunos, professores, funcionários e comunidade, em busca de sentido para sua atuação e dessa forma os encontros pedagógicos devem articular todos os segmentos da escola para refletir e encaminhar propostas efetivas para a formação integral e qualitativa de crianças e adolescentes.
Após pontuar sobre questões contemporâneas significativas que interferem na formação do indivíduo, a professora apresentou sugestões sobre como lidar com estas questões.
No segundo momento abriu-se debate com a participação de todos e a mediação da psicopedagoga.
A escola ressaltou a importância e relevância da atividade através de relatos orais e registros escritos arquivados na própria escola.
Previstas:
.Curso sobre manipulação de alimentos
.Palestra : Saúde através dos alimentos :aprenda a elaborar uma lista de compras saudável através de alimentos funcionais
.Curso : Finanças pessoais e familiares – controle e otimização de gastos e rendimentos
.Escola de Pais e Mães : Encontros mensais sobre temáticas variadas dinamizadas por especialistas
.Oficinas: Como monitorar a utilização do computador pelo seu filho e Como potencializar a utilização do computador pelo seu filho : (NESAP /Biblioteca)
Equipe e Colaboradores:
Coordenadora Geral - Professora Mestre Janice Rosane Silva Souza
Coordenadores de Eixos:
Ciência e Saúde da Família
Economia, Finanças Pessoais e Familiares – Profº Lúcio e Profº Fabio(FIC)
Educar Hoje –Pedagoga e Profª Jane Rose Silva Souza (FIC)
Espiritualidade e Família – Prof º Flavio Pimentel (FIC)
Papo Cabeça – Pedagoga( O.E) Cecília CAEL - Profª Marluce (FIC)
Direito e Família –Drª Juliana Moraes (Advogada)
Colaboradores:
Zoráia Araujo de Souza da Fonseca(Psicóloga)
Valdemar Silva(Pedagogo)
Marluce Tavares(Pedaogoga)
Leda Guimarães(Psicopedagoga)
Fábio Nogueira (Professor)
Juliana Moraes (Advogada)
Lidiane Martins( Nutricionista)
Arnaldo Menezes (Professor)
segunda-feira, 11 de abril de 2011
NESAP - Núcleo de Estudos e Assessoramento Pedagógico
OBJETIIVOS:
- Promover o entrosamento da instituição com a comunidade local;
- Incentivar a produção científica realizando estudos e pesquisas através de levantamentos, observações, discussões etc;
- Auxiliar o trabalho pedagógico das escolas no que se refere às questões relacionadas ao fortalecimento da aprendizagem dos alunos de classes populares;
- Favorecer a interdisciplinaridade na vivência acadêmica, a partir das reflexões, estudos e encaminhamentos de questões educacionais;
- Coletar informações e subsídios para reflexão e análises sobre o currículo das escolas de Educação Básica, das Licenciaturas e do Curso de Pedagogia da Faculdade;
- Desenvolver alternativas pedagógicas para o trabalho com alunos que apresentam “dificuldades” de aprendizagem;
- Possibilitar a formação continuada dos professores e a troca de saberes entre este grupo e a comunidade acadêmica;
- Promover Eventos Educacionais
CARACTERIZAÇÃO:
- 1-Público alvo:
- Escolas públicas e privadas;
- Instituições que desenvolvem Projetos Educacionais e Culturais;
- Alunos da rede estadual (Ensino Médio), das redes municipais (Educação Infantil e Ensino Fundamental), do CAEL e da rede privada;
- Educadores;
- Comunidade em geral.
2-Modalidades de ação:- Atendimento a alunos de classes populares com dificuldades de aprendizagem em grupos de estudos e atendimento psicopedagógico;
- Reuniões;
- Palestras;
- Seminários;
- Brinquedoteca;
- Cursos de aperfeiçoamento e atualização;
- Consultorias e Assessoramento;
- Projetos de extensão;
- Grupos de estudos e pesquisas;
- Coordenação Projeto Conexão Família;
- Revista KHÓRA
3-Dinamização:· As atividades do Núcleo são planejadas, coordenadas e executadas por seus coordenadores em parceria com as instituições e os profissionais envolvidos nos mesmos.4-Recursos Humanos, Materiais e Financeiros:· Os recursos necessários à realização das atividades e projetos são disponibilizados pelas FIC e/ou parceiros.
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